Nunca tive a menor vontade de assistir esse aqui. E olha
que oportunidades não faltaram. Mas não pude evita-lo quando meu pai chegou em
casa com uma bonita edição dupla, com uma luvinha bem bonita, que me lembrou as
saborosas edições europeias de filmes de terror que nunca lançam por aqui. Não
pude evitar dessa vez, tanto em consideração ao meu pai quanto em comemoração à
bela edição de DVD comprada.segunda-feira, 30 de abril de 2012
O Pesadelo (Boogeyman, 2005)
Nunca tive a menor vontade de assistir esse aqui. E olha
que oportunidades não faltaram. Mas não pude evita-lo quando meu pai chegou em
casa com uma bonita edição dupla, com uma luvinha bem bonita, que me lembrou as
saborosas edições europeias de filmes de terror que nunca lançam por aqui. Não
pude evitar dessa vez, tanto em consideração ao meu pai quanto em comemoração à
bela edição de DVD comprada.domingo, 29 de abril de 2012
Fúria de Titãs 2 (Wrath of the Titans, 2012)
Eu não quero simplesmente detonar o filme, mas Fúria de
Titãs 2 é uma grande perda de tempo, para não dizer mais coisas. Não sou fã do
primeiro filme, mas também não sou detrator – pois as cenas de ação funcionavam
e a presença de Mads Mikkelsen sempre enobrece os filmes. Nesta sequência, quase nada se mostrou
interessante, sinceramente.sábado, 28 de abril de 2012
Invasão U.S.A. (Invasion USA, 1985)
O filme responsável por tornar Chuck Norris um mito do
cinema de ação, Invasão USA é um verdadeiro balaço cinematográfico (!!), cheio
de violência, tiros, explosões frases de efeito, vilões sádicos, um herói casca
grossa e todos os ingredientes que um bom filme de ação pode trazer. terça-feira, 17 de abril de 2012
Invincible Shaolin (Nan Shao Lin yu bei Shao Lin, 1978)
Venho assistindo a muitos filmes de Kung-Fu recentemente. Hoje, vou falar pra vocês desta pérola aqui, conhecida nos Estados Unidos como Invincible Shaolin (além de outros vários títulos, como Unbeatable Dragon – "Dragão Invencível" e North Shaolin vs South Shaolin). Este último título, aliás, é o que melhor traduz o filme, pois ele trata de uma rivalidade entre membros do templo Shaolin do Norte e do templo Shaolin do Sul; rivalidade fomentada por um inescrupuloso governante que quer ver a derrocada destes templos para que o domínio sobre os mesmo seja mais fácil.
Tudo típico numa produção da Shaw Brothers, o que torna a experiência agradável e segura. Contudo, apesar desses filmes sempre terem uma quantidade de humor que sempre me agradou, Invincible Shaolin guarda um final bastante trágico e dramático, com os lutadores do sul enfrentando os do norte, apesar do surgimento de amizades entre alguns deles. E a luta final ocorre, justamente, durante a comemoração de um anúncio de casamento de um desses lutadores.
Entretanto, apesar de todo o drama que a estória carrega, existe o bom humor que sempre marca essas produções. Especialmente nas cenas de treinamento dos lutadores do sul, quando mestres submetem seus pupilos aos mais estranhos e originais treinamentos. Um dos personagens, em determinado momento da película, faz flexão apoiado apenas com o polegar!!
É um filme muito bom, com suas belas cenas de luta, drama, comédia e os ingredientes típicos das produções de kung-fu dos anos 70. Se você gosta desse tipo de cinema, embarque sem medo. Se você não conhece esse cinema, este filme é um bom passaporte para o mundo do cinema chinês de Kung-Fu.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
A Mulher De Preto (The Woman In Black, 2012)

A estória do filme em si é uma maravilha de conto gótico, sobre uma casa assombrada por uma mulher (a tal mulher de preto) cujo filho lhe foi renegado pela irmã mau caráter. O resultado disso é que toda vez que o espírito da mulher é visto, uma criança na vila próxima à casa assombrada é morta de maneira trágica.
Por isso, a chegada do advogado Arthur Kipps (Daniel Radcliffe) na vila não é vista com bons olhos. Ele deverá ir à casa assombrada organizar a papelada para a venda da mesma. E toda vez que ele vai à mansão, uma criança morre. Caberá a ele, intrigado com essa situação, acabar com a maldição da Mulher de Preto.
Visualmente fantástico, A Mulher de Preto mantém um ótimo nível de sustos e informações sendo mandadas para o público. No quesito terror, todas as aparições da mulher de preto são incômodas, especialmente quando, numa cena, ela avança sobre Arthur de uma maneira assombrosa. E tem uma cena envolvendo uma cadeira de balanço que é terrivelmente boa e assustadora.
Uma das coisas mais bacanas é perceber a presença de vultos no ótimo uso de espelhos ou também aparições nas janelas da casa. Toda película é muito bem conduzida pelo diretor James Watkins, que filma terror à moda antiga, sem precisar de truques de marketing (vide Atividade Paranormal e genéricos) ou doses de sangue e sadismo (Jogos Mortais e outras besteiras). Watkins não é nenhum novato no gênero, tendo escrito o eficiente O Olho que Tudo Vê e dirigido o elogiado Eden Lake. Espero por mais filmes deste sujeito, sem dúvida.
A Mulher de Preto foi afinal uma baita sessão de cinema, superior a muito filme de terror que eu andei assistindo ultimamente, sem sombra de dúvida. O ano começou bem para o cinema fantástico. Esperemos que as obras vindouras (as continuações deste filme e outras produções da Hammer, em geral) mantenham o nível.



