
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Trailer da Semana: La Danza de La Realidad (2013)

quarta-feira, 29 de maio de 2013
Police Story (1985)
(Sugiro fortemente que você vá até o final da postagem e
clique no link do youtube para ouvir a música tema do filme enquanto você lê
esse pequeno texto).
E quando assisti a esse POLICE STORY, foi um choque
tremendo. Onde estavam as coreografias que beiravam a comédia? E o “sidekick” –
“Cadê o Chris Tucker”? No lugar desses
elementos, assisti a um filme meio sombrio, cheio de pancadaria brutal, com ritmo
e humor amalucados e um Jackie Chan que apanhava demais e batia em seus
inimigos com raiva... Era meu primeiro contato, um tanto traumático, com o
cinema sério de ação chinês.
Os anos passaram, a maturidade aparenta ter chegado e
revejo POLICE STORY com novos olhos. Trata-se de um dos filmes de luta mais
brutais que já assisti, tamanha a quantidade de ossos quebrados, torções,
atropelamentos, pessoas atravessando vidros e muitas outras maneiras criativas
de nocautear um ser humano; a grande sensação do ano passado The Raid (cuja
crítica ainda estou devendo, apesar de já tê-lo assistido três vezes) parece
pagar tributo direto à saga do Jackie Chan.
Além do primor nas cenas de luta, nada como destacar as
cenas de ação do filme, como uma inacreditável e eletrizante destruição de uma
favela (logo no início do filme) e o show de Chan (que também dirige o filme),
tanto nas artes marciais e habilidades físicas quanto nas cenas dramáticas. Não
me lembro de ter assistido outro filme dele cujo personagem apanhe tanto.
Definitivamente, um clássico do cinema de ação que
precisava ter assistido. Posso confirmar: é um filme foda, cheio de ação,
porrada e violência pra quem curte uma pegada mais bruta. Vou procurar os
outros filmes da série pra assistir e dar uma comentada por aqui.
domingo, 12 de maio de 2013
Trailer da Semana: The World's End (2013)

sábado, 11 de maio de 2013
Identidade Paranormal (Shelter, 2010)
Paciente com desordem psiquiátrica instiga uma médica a
investigar mais sobre o caso, levando a descoberta de segredos sobrenaturais,
inexplicáveis para a inabalável ciência. Você provavelmente já assistiu a esse
filme com outros nomes e, neste filme em questão, não há nada de muito novo a
se acrescentar. Apesar do roteiro batido, o elenco está muito bem,
especialmente Jonathan Rhys Meyers, um ator competente que precisa de mais
papeis de destaque em Hollywood. Julianne Moore sustenta-se tranquilamente como
protagonista, mas não se destaca tanto. Lembrou-me muito A Chave Mestra (que eu
comentei aqui no blog em 2010 – faz tempo!). O título bastante genérico pode
afastar alguns cinéfilos, mas se você procura um suspense básico e com uma
trama minimamente envolvente – na linha dos filmes da sessão Supercine da Globo
– então Identidade Paranormal possivelmente irá te agradar.
terça-feira, 7 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Homem de Ferro 3 (Iron Man 3, 2013)
Algumas impressões sobre Homem de Ferro 3, tentando
escapar das repetitivas ideias e opiniões da crítica generalizada. Sim, é um
bom filme, com elenco bem escalado e ótimas cenas de ação. Entretanto, não
percebi nenhuma evolução no desenvolvimento do personagem nos cinemas (como o
trailer – muito dramático – prometia), tornando a aventura nada imperdível. A
diversão ainda é um dos trunfos da franquia, mas a direção sem nenhum estilo de
Shane Black (o gênio roteirista de um dos meus filmes preferidos de todos os
tempos – Máquina Mortífera) me decepcionou bastante – afinal, o trailer, a
direção de Black e a escolha do vilão Mandarim (prefiro nem comentar sobre as escolhas do roteiro relativas a esse vilão, pois, mesmo não sendo conhecedor das HQs do heroi, sei que o personagem sofreu alterações drásticas demais relativas a sua história original) pareciam convergir numa trama um
pouco mais sombria, o que definitivamente não é o caso.
Observar esse passo demasiado seguro no terceiro filme de
uma série já consagrada, com um protagonista adorado no mundo pop, foi um tanto
quanto frustrante. Contudo, essas foram considerações pós-filme, pois durante a
projeção obtive diversão genuína, não há como negar. Quem sabe os produtores comecem a arriscar mais num sexto filme da série?
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